domingo, 7 de setembro de 2014

De mãos dadas: A Família e a Inclusão


 Olá Leitores!

Hoje  estamos aqui para falar um pouco sobre a importante participação da família no processo de Inclusão, social e educacional, de seus filhos. Como todos sabem, a família é nosso primeiro contato social com o mundo, nossos familiares nos ensinam valores, princípios, os primeiros passos de nossa educação e a construção de nossos caráteres.





Logo, sua participação não acaba ou diminui quando começamos a freqüentar as instituições escolares, pelo contrario, sua parceria é fundamental para todos os degraus de nossas vidas.
No ramo da Licenciatura entramos em contato com várias “Educações”: Educação Básica, Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação de Jovens e Adultos , Educação Especial ( ou também chamada de Inclusiva), dentre outras.



Nesta postagem falaremos sobre a importância da família na educação inclusiva.

          Muitas famílias, que tem filhos “especiais” , quando procuram uma instituição de ensino para matricular seus “pimpolhos”, por vezes, querem que seus filhos sejam super protegidos dentro do ambiente escolar. Muitas vezes até preferem que eles tenham um processo educacional isolado das outras crianças, tudo por medo que seus filhos se machuquem ou que não recebam atenção adequada.                              





http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1528



                       Acabam por esquecer que o convívio entre todos os alunos, “especiais” ou não, é um grande auxilio para o desenvolvimento e aprendizado de todos os integrantes da instituição, sejam os alunos, professores e os funcionários em geral.  A participação da família nesse processo , como já mencionamos, é de fundamental importância em todas as “Educações”, e não somente na Inclusiva, porém não é superprotegendo seus “pimpolhos”, mas sim os ajudando dentro da escola e em casa também.




A família pode seguir a linha de “superprotetora”, mas também vemos algumas sendo negligentes, e suas condutas vão desde não procurar uma ajuda médica (Alguns casos é até por não aceitar que o filho é deficiente), até de não acompanhar se a escola que o filho está matriculado, de fato aplica a inclusão.
 
 Não existe uma fórmula de condutas de aplicabilidade que a família deve ter, mas com orientação adequada, há caminhos que deverão ser traçados para que o deficiente venha ter dentro de suas limitações, conquistas que venham contemplar a sua formação moral, pessoal, etc.

Portanto, como denominamos no título da nossa postagem de hoje, é “De mãos dadas” que vamos fazendo um trabalho, que beneficia a todos os envolvidos nesse processo, é através dessa parceria que vamos de fato fazer acontecer à inclusão.

Bom domingo!

 




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